A Livraria Byblos, a maior de Portugal, inaugurada há um ano em Lisboa, encontra-se esta quinta-feira encerrada sem qualquer justificação aos clientes que se dirigirem às suas instalações, nas Amoreiras.
Aquela que foi "a primeira livraria inteligente", num investimento de quatro milhões de euros realizado pelo empresário Américo Areal, encontra-se hoje de portas fechadas e está a decorrer no interior uma reunião com os trabalhadores.
Fonte da empresa disse à Agência Lusa que os funcionários foram hoje informados do encerramento.
A Livraria Byblos, localizada num edifício nas Amoreiras, disponibilizava 150 mil títulos numa área de 3.300 metros quadrados, dispondo de um sofisticado sistema de identificação por radiofrequência, que o empresário chegou a destacar como "único no mundo".
Antes da inauguração, em Dezembro de 2007, Américo Areal, antigo dono das edições Asa, declarou que esperava facturar anualmente 10 milhões de euros e abrir mais três livrarias, no Porto, em Braga e em Faro.
3 comentários:
Os portugueses, e especialmente o único democrata vivo, pensante, já não gostam de nada, desgostam, muito de livros. Dantes, perdiam-se mos mares, agora perdem-se num recantozinho. CAMBADA DE BURROS! Não perdem tempo com a leitura, porque os cérebros não suportam tal esforço. Os portugueses e Portugal afundaram-se mum mar de lodaçal conhecido. O da ignorância, da mais vil, exemplos da mediocridade humana. Os bancos estão a seguir... embrora o espírito socratiano lhes diga para continuarem... que a recessão, não nos atinjirá. Porque é o único país do mundo, onde tal não acontecerá. Pois... os investidores internacionais estão a vender os seus activos em Portugal.
Assim vai a cultura em Portugal. Depois de haver uma entidade que quase tudo açambarcou de editoras grandes e as pequenas a penarem com problemas, até a maior e mais "celebrada" livraria portuguesa fechou portas.
Como diz o GG, e provavelmente com muita razão, ler cansa e quando os livros estão ao preço do ouro, cansam ainda mais.
Porque o grande problema dos livros em Portugal é que são vistos como um produto supérfluo e de terceira ou quarta necessidade.
E quem diz livros diz cultura em geral.
Há, ou começa a haver, necessidade de aparecer um outro presidente que na proa de um qualquer veleiro afirme que não passa sem ler, diariamente, um qualquer X autor para que volte a haver uma procura de livros que não sejam só daqueles chamados de "autores de Hipers" que, e nem por isso, na grande maioria, deixam de ser caros.
Desculpa esta lamentação e choraminguisse mas custa-me ver e ler coisas destas porque no meu País, mesmo o de origem e principalmente neste, fui ensinado desde pequeníssimo a gostar de ler, de ler, de ler e de cultura.
E como sou um compulsivo leitor custa-me ainda mais não poder ir a uma qualquer livraria e comprar o que quero mas só o que posso ou o que me impigem.
Abraços
Eugénio Almeida
A mentira em Portugal desde há trinta e quarto anos a esta parte faz parted a Constituição de Portugal.
Há boa maneira portuguesa, (a desonestidade,existe) a livraria Byblos dizia que ia fechar para obras a alguns dos seus clientes; Fechou por falência; a livraria Buchholz, dizia que ia fechar para obras; Fechou por Falência.
É caso para perguntar quando é que em Portugal, a informação correcta, sincera, começa a ser a causa da honestidade e da palavra de Honra assumida?
Se em Portugal a mentira, e a trapaça ( foi institucionalizada há trinta e quarto anos a esta parte,(e prevalecem os mentirosos, como ministro que se dizem “engenheiros”sem o serem, mentindo e enganando todo um povo e o Mundo), não significa que todos os portugueses, usem de meios fraudulentos seguindo o exemplo desta Canalha, para enganar outros portugueses.
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