O poder socialista português, com manifesta relevância para o primeiro-ministro, José Sócrates, continua a entender que as relações das ocidentais praias lusitanas a norte de Marrocos com Angola se devem pautar por tabalhar em prol dos milhões de angolanos que têm pouco, preferindo «lamber as botas» aos poucos angolanos que têm milhões.
Não é só o Governo de Lisboa, todos sabemos. Por alguma razão o Club-K escreve que o Américo Amorim, sócio de Isabel dos Santos (filha do presidente de Angola e do MPLA) é o empresário mais rico de Portugal, acrescentando “que dificilmente alguém arranjaria melhor parceiro para abrir portas e negócios em Luanda”.
Razão tinha, e continua (infelizmente) a ter Holden Roberto que, em Dezembro de 2001, afirmou que “as pessoas chegam aqui, vão ao Futungo (de Belas, local que simboliza a Presidência da República de Angola) e dizem que já compreendem a situação de Angola. Eles só falaram com uma parte, não falaram com a outra e, sobretudo, não falaram com o povo, que deve ser o juiz".
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