Ao considerar importante introduzir alterações ao corpo da Constituição angolana, caso vença as eleições parlamentares do próximo dia 5 de Setembro, a UNITA revela uma estatura política muito acima da do seu principal adversário, o MPLA.
«Nós não vamos mudar apenas as pessoas. Nós queremos dignificar as instituições. Queremos que a nossa Constituição seja mudada para corresponder aos anseios dos angolanos”, disse, no Huambo, Isaías Samakuva, acrescentando que “em o governante dialoga com o povo, vai ao encontro do povo, e ao dialogar com ele estabelece com o povo as prioridades que deve gerir a sua administração.»
Como afirma o presidente da UNITA, apesar de parecer poderoso, com muito dinheiro e muita propaganda, o regime do MPLA é fraco. «É fraco porque não se baseia na vontade do povo e não governa no interesse do povo», afirma Samakuva.
Para além de afirmar que as eleições de Setembro são ainda mais importantes do que as de 1992 (“as de 1992 visavam acabar com um conflito militar”), Samakuva diz que as próximas “visam acabar com a crise social, através da mudança do regime da exclusão e da ilegitimidade política pelo regime democrático, que é o regime da paz”.
«Até os políticos que promovem a exclusão e a corrupção reconhecem que há crise social e é necessário mudar!», afirma o líder do Galo Negro, interrogando-se: «Mas será que eles podem mesmo mudar?»
«A mudança que o povo quer, é a construção de uma Angola para todos. Uma Angola de todos é um país em que a riqueza do país é distribuída equitativamente por todos, não apenas por alguns. Em que o desenvolvimento abre oportunidades para todos, mas em primeiro lugar para os nossos empresários, para a nossa juventude, para as nossas mulheres, para os nossos trabalhadores», esclarece Samakuva.
«Nós não vamos mudar apenas as pessoas. Nós queremos dignificar as instituições. Queremos que a nossa Constituição seja mudada para corresponder aos anseios dos angolanos”, disse, no Huambo, Isaías Samakuva, acrescentando que “em o governante dialoga com o povo, vai ao encontro do povo, e ao dialogar com ele estabelece com o povo as prioridades que deve gerir a sua administração.»
Como afirma o presidente da UNITA, apesar de parecer poderoso, com muito dinheiro e muita propaganda, o regime do MPLA é fraco. «É fraco porque não se baseia na vontade do povo e não governa no interesse do povo», afirma Samakuva.
Para além de afirmar que as eleições de Setembro são ainda mais importantes do que as de 1992 (“as de 1992 visavam acabar com um conflito militar”), Samakuva diz que as próximas “visam acabar com a crise social, através da mudança do regime da exclusão e da ilegitimidade política pelo regime democrático, que é o regime da paz”.
«Até os políticos que promovem a exclusão e a corrupção reconhecem que há crise social e é necessário mudar!», afirma o líder do Galo Negro, interrogando-se: «Mas será que eles podem mesmo mudar?»
«A mudança que o povo quer, é a construção de uma Angola para todos. Uma Angola de todos é um país em que a riqueza do país é distribuída equitativamente por todos, não apenas por alguns. Em que o desenvolvimento abre oportunidades para todos, mas em primeiro lugar para os nossos empresários, para a nossa juventude, para as nossas mulheres, para os nossos trabalhadores», esclarece Samakuva.
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