"Queremos contribuir para a construção da nossa sociedade para que os angolanos vivam livre do medo, da corrupção e da pobreza”.
“Somos pela mudança que dignifique material e espiritualmente os antigos combatentes e todos os militares; somos pela mudança que dignifique a nossa mulher como mãe e como incontornável parceira para o progresso, somos pela mudança que respeite a nossa cultura, crença e religião, porque acreditamos na Juventude como força motora do desenvolvimento e na criança como certeza do nosso amanhã; vamos combater a pobreza e não os ricos, porque somos pela mudança que concebe o desenvolvimento económico em todas vertentes”.
“Angola continua ser classificada pelas Organizações Internacionais credíveis, como um dos países mais corruptos e caros do mundo, mal governado e com baixo índice de desenvolvimento humano segundo o ultimo relatório das Nações Unidas sobre desenvolvimento humano e ainda sobre a qualidade do ensino que nos últimos anos piorou”.
“Nós entendemos que hoje depois de 6 anos do fim da guerra nenhum angolano deve ser mais batido, ameaçado, humilhado e diabolizado como tem acontecido, em alguns municípios, aldeias e comunas da província do Huambo e noutras regiões do pais só porque alguém pensa diferentemente do outro”.
“Nós queremos realizar em Angola uma mudança positiva, uma mudança pacífica que ocorra num clima de tranquilidade e serenidade que valorize o nosso interesse, o interesse colectivo dos angolanos, e que sirva o angolano lá onde estiver”.
Quem disse isto? Quem fez uma radiografia tão milimetricamente precisa como esta? Nada mais nada menos que o meu velho e querido amigo Alcides Sakala, no primeiro dia de campanha na nossa velha e querida cidade, Huambo.
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