De acordo com a versão do primeiro-ministro das ocidentais praias a norte da Marrocos, "há uns meses" o governador do Banco de Portugal informou o Governo que havia uma "situação séria no BPN", que registava "perdas significativas que nada tinham a ver com a situação financeira internacional".
Essas perdas significativas, pela versão do governador do Banco de Portugal, resultavam "provavelmente de comportamentos menos correctos da anterior gestão".
"O Banco de Portugal informou a Procuradoria Geral da República (PGR) por causa da suspeita de atitudes fraudulentas na gestão, mas informou também o Governo que a administração do banco tinha um plano para resolver a situação", acrescentou José Sócrates.
No entanto, segundo o primeiro-ministro, o Governo, depois de ter acompanhado a administração do BPN no desenvolvimento desse plano verificou mais tarde que a operação "não teria sucesso".
É tão simples quanto isso. Estão a ver? Tivesse o Banco de Portugal, a PGR e outros similares, tido acesso a tempo e horas ao Magalhães, que até resiste ao choque e aos líquidos, e nada disto se passaria.
Podem, por isso e a partir de agora, os portugueses ficar descansados. Graças ao Magalhães, a corrupção, o compadrio, o clientelismo e outras virtudes também, mas não só, socialistas, vão desaparecer. É só carregar na tecla que diz “delete”.
1 comentário:
Espectaculo,gostei da forma inteligente como foi elaborado este testo. Um abraço
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