Na comunicação social, tal como nos restantes sectores da sociedade portuguesa, há gestores, administradores e directores que têm não só curriculo como provas dadas todos os dias que fazem deles gente competente e impoluta. Há? Se calhar é um exagero. Melhor será dizer que houve.
Na comunicação social lusitana, neste caso, reinam mercenários de coluna vertebral amovível, muitos dos quais foram certamente formatados nas mais vis latrinas das faces ocultas do reino.
São poucos os gestores, administradores e directores que chegaram a esses lugares por mérito, por competência, por profissionalismo. Mas a verdade é que chegaram e aí estão a cumprir as ordens dos seus donos e as dos donos dos donos.
Por decisão de muitos deles, cujas ordens são assinadas com a impressão digital, passou a haver autocensura, critérios editoriais, audiências, lucros, comércio jornalístico.
Foram eles que instituiram a regra de que nada é humilhante desde que dê lucro e permita a manutenção do tacho. Recordo que, antes deles, a única tarefa humilhante no Jornalismo era a que se realizava com mentira, deslealdade, ódio pessoal, ambição mesquinha, inveja e incompetência.
Foram eles que instituiram a regra de os jornalistas venderem a sua assinatura para textos alheios, tantas vezes paridos em latrinas demasiado aviltantes. É tudo uma questão de preço.
Antes, se o Jornalista não procurava saber o que se passava no cerne dos problemas era, com certeza, um imbecil. Antes, se o Jornalista conseguia saber o que se passava mas, eventualmente, se calava era um criminoso.
Hoje, por obra e graça desses gestores, administradores e directores, há cada vez mais imbecis e criminosos.
Hoje, por obra e graça desses gestores, administradores e directores, quanto mais imbecis e criminosos forem os jornalistas, mais hipóteses têm de ser gestores, administradores e directores...
São poucos os gestores, administradores e directores que chegaram a esses lugares por mérito, por competência, por profissionalismo. Mas a verdade é que chegaram e aí estão a cumprir as ordens dos seus donos e as dos donos dos donos.
Por decisão de muitos deles, cujas ordens são assinadas com a impressão digital, passou a haver autocensura, critérios editoriais, audiências, lucros, comércio jornalístico.
Foram eles que instituiram a regra de que nada é humilhante desde que dê lucro e permita a manutenção do tacho. Recordo que, antes deles, a única tarefa humilhante no Jornalismo era a que se realizava com mentira, deslealdade, ódio pessoal, ambição mesquinha, inveja e incompetência.
Foram eles que instituiram a regra de os jornalistas venderem a sua assinatura para textos alheios, tantas vezes paridos em latrinas demasiado aviltantes. É tudo uma questão de preço.
Antes, se o Jornalista não procurava saber o que se passava no cerne dos problemas era, com certeza, um imbecil. Antes, se o Jornalista conseguia saber o que se passava mas, eventualmente, se calava era um criminoso.
Hoje, por obra e graça desses gestores, administradores e directores, há cada vez mais imbecis e criminosos.
Hoje, por obra e graça desses gestores, administradores e directores, quanto mais imbecis e criminosos forem os jornalistas, mais hipóteses têm de ser gestores, administradores e directores...
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