O primeiro-ministro de Portugal (de que outro país poderia ser?), José Sócrates, incentivou os empresários a investirem nos vários sectores da economia e a “correr riscos”, porque considera esta “a melhor forma” de ultrapassar a crise e aumentar a riqueza do país.
Não precisa de o fazer já que, como bem sabe, é isso que alguns (muitos) empresários estão a fazer, antecipando prejuízos e, pelo sim e pelo não, colocando umas massas em sítios onde elas não falam.
“É preciso investir e correr riscos, porque quem contribui para o sucesso do país, é quem não desiste e quer enfrentar as dificuldades, com a ambição de vencer”, disse José Sócrates durante o discurso na inauguração do Hotel Vila Galé, em Lagos.
E é por isso que, à boa maneira portuguesa, alguns (muitos) empresários decidiram correr o risco de despedir trabalhadores para, também dessa forma e aproveitando a onda, aumentarem os lucros.
Para o primeiro-ministro, “quem faz um país melhor é quem não se rende, quem não desespera e não chora sobre o leite derramado”, acrescentando que o espírito de iniciativa em tempo de crise, “é fundamental para que Portugal possa ultrapassar as dificuldade e ajudar a construir um País melhor”.
Deverá, aliás, ser por isso que o Governo se está nas tintas para as empresas que, mesmo tendo lucros, mesmo aumentando as vendas, optaram por despedir trabalhadores.
Esta foi, aliás, uma técnica com brilhantes resultados em países como o Burkina Faso. E se lá resultou, certamente que no reino lusitano também resultará.
“É preciso investir e correr riscos, porque quem contribui para o sucesso do país, é quem não desiste e quer enfrentar as dificuldades, com a ambição de vencer”, disse José Sócrates durante o discurso na inauguração do Hotel Vila Galé, em Lagos.
E é por isso que, à boa maneira portuguesa, alguns (muitos) empresários decidiram correr o risco de despedir trabalhadores para, também dessa forma e aproveitando a onda, aumentarem os lucros.
Para o primeiro-ministro, “quem faz um país melhor é quem não se rende, quem não desespera e não chora sobre o leite derramado”, acrescentando que o espírito de iniciativa em tempo de crise, “é fundamental para que Portugal possa ultrapassar as dificuldade e ajudar a construir um País melhor”.
Deverá, aliás, ser por isso que o Governo se está nas tintas para as empresas que, mesmo tendo lucros, mesmo aumentando as vendas, optaram por despedir trabalhadores.
Esta foi, aliás, uma técnica com brilhantes resultados em países como o Burkina Faso. E se lá resultou, certamente que no reino lusitano também resultará.
1 comentário:
Em tempos de contaminação por vírus altamente nocivos à saúde e higiene mental - o povo - como medida urgente de profilaxia deveria de despedir já o inginheiro Sócrates e toda a Pandilha.
Em causa está a saúde pública. E sobre a saúde de todos nós, não há dinheiro que a pague.
De um desempregado a "Bem da Nação"
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