«Da cidade do Lobito acolhemos com alguma apreensão a vossa conclusão tendo em conta os dados fornecidos pela ANGOP, Agência do MPLA.
De salientar que a Imprensa em Benguela, quando é para diabolizar a UNITA, não se dá oportunidade para esta se defender porque a RNA, a TPA, a ANGOP e o dito Jornal de Angola são instrumentos do MPLA e não do Estado.
Baseando-nos nos ensinamentos do Dr. Jonas Malheiro Savimbi, os fenómenos nunca se apresentam logo à partida, com a sua face real. O conhecimento adquire-se ou por experiência directa ou por experiência indirecta.
Porém, o conhecimento que nos transmite a experiência indirecta tem de ser testado com a experiência directa.
No seu caso na qualidade de amante de terras estrangeiras a forma mais viável, seria ouvir o executivo do secretariado do Lobito e só depois tiraria as suas conclusões.
E se quisesse fazer criticas, desde que construtivas, direcioná-las-ia a nós do executivo do Lobito e não à pessoa do nosso Líder Partidário o mais velho Samakuva que infelizmente, eleito pelos membros do partido em 2003 e reeleito em 2007, o seu mandato tem-se circunscrito por “bombardeamentos” tanto externos (que seriam de esperar) como internos (caucionados pelo nosso Adversário de classe).
Tal “bombardeamento” à pessoa do presidente Samakuva também tem sido feito por si não poupando o Eng. Adalberto da Costa Junior. O que é mais caricato é que há similitude entre o “bombardeamento” feito pelo MPLA e o “bombardeamento” feito por si! Há uma lógica matemática que diz: “Duas grandezas iguais a uma terceira, são iguais entre si.”
Porém tanto o Mais Velho Samakuva como o seu colaborador Adalberto Junior, são patriotas porquanto quando a UNITA atravessava o seu pior momento de sempre - morte do Dr. Savimbi – abandonaram o exterior do país onde estavam em missão de serviço e vieram juntar-se à caravana dos oprimidos! Uma coisa é certa: O preço da vitória de um homem de valor é levar caneladas.
Quanto ao titulo do seu texto MPLA abre a porta a militantes da UNITA- UNITA olha para o lado e vai assobiando gostaria de aproximar o seguinte:
1- A UNITA é um projecto de Angola para os angolanos e não um clube de Amigos.
2- A luta política que hoje travamos fruto de uma revolução sem par, não é um jantar, um ensaio nem tão pouco uma peça decorativa, exige sacrifício e a nossa mochila ainda está sobre os ombros.
3- Feliciano Kwendelela e Jorge Visseke, não têm convicções.
4- Já ontem filiaram-se à defunta “Renovada”. A reconciliação interna do partido tem preço e um dos preços é admitir traidores.
5- Kwendelela e Visseke, assustados com as aleivosas eleições de 5 de Setembro de 2008, colocaram-se à margem do Partido, mormente porque a situação financeira ficou difícil e não dominando o principio de contarmos essencialmente com as nossas próprias forças, ficaram sem norte! Daqui pode-se concluir que há falta de orientação clara, individual, e não da organização.
6- Para a UNITA o futuro está claro. Agora, quem não passou pela Escola do Partido atrapalha-se por qualquer sopro e perde-se.
7- Kwendelela e Visseke deveriam ser honestos para com eles mesmos porque a história não mente. Não serviram o Partido desde a sua juventude mas sim, foram admitidos um pouco antes de se dar a “Renovada”.
Meu amigo Orlando Castro, na UNITA ninguém se rende. O comboio continua a sua marcha. Alguns vão ficando por algumas paragens. O facto de A ou B ficar na terceira paragem ou na quarta não significa o fim do comboio. Mas o número dos que sobem é maior do que o dos que descem!
Antes de terminar, citaria o saudoso Dr. Jonas Malheiro Savimbi:
1- “Nossa pátria saberá, dos escombros, construir um país forte e feliz, poderoso e capaz de construir uma estrela cintilante no firmamento africano hoje perturbado, para darmos, como no passado, as lições de que a vontade dos povos não se pode medir nem com o metro nem com a balança”.
Porém tanto o Mais Velho Samakuva como o seu colaborador Adalberto Junior, são patriotas porquanto quando a UNITA atravessava o seu pior momento de sempre - morte do Dr. Savimbi – abandonaram o exterior do país onde estavam em missão de serviço e vieram juntar-se à caravana dos oprimidos! Uma coisa é certa: O preço da vitória de um homem de valor é levar caneladas.
Quanto ao titulo do seu texto MPLA abre a porta a militantes da UNITA- UNITA olha para o lado e vai assobiando gostaria de aproximar o seguinte:
1- A UNITA é um projecto de Angola para os angolanos e não um clube de Amigos.
2- A luta política que hoje travamos fruto de uma revolução sem par, não é um jantar, um ensaio nem tão pouco uma peça decorativa, exige sacrifício e a nossa mochila ainda está sobre os ombros.
3- Feliciano Kwendelela e Jorge Visseke, não têm convicções.
4- Já ontem filiaram-se à defunta “Renovada”. A reconciliação interna do partido tem preço e um dos preços é admitir traidores.
5- Kwendelela e Visseke, assustados com as aleivosas eleições de 5 de Setembro de 2008, colocaram-se à margem do Partido, mormente porque a situação financeira ficou difícil e não dominando o principio de contarmos essencialmente com as nossas próprias forças, ficaram sem norte! Daqui pode-se concluir que há falta de orientação clara, individual, e não da organização.
6- Para a UNITA o futuro está claro. Agora, quem não passou pela Escola do Partido atrapalha-se por qualquer sopro e perde-se.
7- Kwendelela e Visseke deveriam ser honestos para com eles mesmos porque a história não mente. Não serviram o Partido desde a sua juventude mas sim, foram admitidos um pouco antes de se dar a “Renovada”.
Meu amigo Orlando Castro, na UNITA ninguém se rende. O comboio continua a sua marcha. Alguns vão ficando por algumas paragens. O facto de A ou B ficar na terceira paragem ou na quarta não significa o fim do comboio. Mas o número dos que sobem é maior do que o dos que descem!
Antes de terminar, citaria o saudoso Dr. Jonas Malheiro Savimbi:
1- “Nossa pátria saberá, dos escombros, construir um país forte e feliz, poderoso e capaz de construir uma estrela cintilante no firmamento africano hoje perturbado, para darmos, como no passado, as lições de que a vontade dos povos não se pode medir nem com o metro nem com a balança”.
2- “A ambição nacional é a materialização do somatório de ambições individuais sãs.”
Para terminar mesmo (sekulu wafa, kaliye wendi k`ondalatu! Ukanoli okafe kimbo liamale), não corresponde à verdade por que nós pertencemos à família dos mais livres de Angola porque dizemos sim mas também temos a prerrogativa de dizer que não.
Para nós “ubi bene, ubi pátria” não tem cabimentação no nosso dicionário político.
Com estima.
Celestino Mbundupuli »
1 comentário:
Cá temos uma "democracia de partido único" à boa maneira da União Nacional do tempo colonial. É caso para dizer que afinal o colonialismo deixou saudades... e seguidores.
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