Duas clínicas móveis, equipadas com meios de diagnóstico e tratamento de diversas patologias, foram entregues ao sector da Saúde, pela vice-governadora do Huambo para a organização e serviços técnicos, Loty Nolika.
As clínicas, revela o Jornal de Angola, foram adquiridas pelo Ministério da Saúde, no quadro do programa de alargamento da actividade preventiva, vão revitalizar os serviços do sector, onde se registem insuficiência de unidades sanitárias.
As unidades comportam uma área de atendimento médico e um laboratório. Além das acções voltadas para o VIH/SIDA, também vão apoiar as comunidades nas doenças correntes, como é o caso da malária, diarreias, rasteio da hipertensão arterial e diabetes.
Estão equipadas, também, com um tanque de água com a capacidade de cem litros e cada uma tem dois depósitos de 180 litros de gasóleo, ar condicionado, frigorífico e medicamentos básicos.
As clínicas móveis, de forma coordenada, vão operar no corredor Oeste, abrangendo os municípios da Caála, Longonjo, Ukuma e Tchinjenje, e norte e leste, no Bailundo, Mungo, Londuimbali, Tchicala e Kachiungo.
O director provincial de Saúde, Elias Finde, disse que as clínicas móveis vão funcionar com sete profissionais cada uma, entre médicos, técnicos de diagnóstico e terapeutas. A vice-governadora, Loty Nolika, espera que, com a entrada em funcionamento das duas clínicas móveis, haja um maior atendimento dos pacientes nas localidades, onde as infra-estruturas sanitárias ainda são insuficientes.
As clínicas móveis vão reforçar as actividades nas 101 unidades sanitárias dos 11 municípios da província do Huambo, que funcionam com mais de cinco mil efectivos, entre médicos, enfermeiros, pessoal administrativo e de apoio hospitalar.
As clínicas, revela o Jornal de Angola, foram adquiridas pelo Ministério da Saúde, no quadro do programa de alargamento da actividade preventiva, vão revitalizar os serviços do sector, onde se registem insuficiência de unidades sanitárias.
As unidades comportam uma área de atendimento médico e um laboratório. Além das acções voltadas para o VIH/SIDA, também vão apoiar as comunidades nas doenças correntes, como é o caso da malária, diarreias, rasteio da hipertensão arterial e diabetes.
Estão equipadas, também, com um tanque de água com a capacidade de cem litros e cada uma tem dois depósitos de 180 litros de gasóleo, ar condicionado, frigorífico e medicamentos básicos.
As clínicas móveis, de forma coordenada, vão operar no corredor Oeste, abrangendo os municípios da Caála, Longonjo, Ukuma e Tchinjenje, e norte e leste, no Bailundo, Mungo, Londuimbali, Tchicala e Kachiungo.
O director provincial de Saúde, Elias Finde, disse que as clínicas móveis vão funcionar com sete profissionais cada uma, entre médicos, técnicos de diagnóstico e terapeutas. A vice-governadora, Loty Nolika, espera que, com a entrada em funcionamento das duas clínicas móveis, haja um maior atendimento dos pacientes nas localidades, onde as infra-estruturas sanitárias ainda são insuficientes.
As clínicas móveis vão reforçar as actividades nas 101 unidades sanitárias dos 11 municípios da província do Huambo, que funcionam com mais de cinco mil efectivos, entre médicos, enfermeiros, pessoal administrativo e de apoio hospitalar.
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