«Portugal tinha em 2006 dois milhões de pobres, dos quais 300 mil eram crianças, revela um estudo realizado por Nuno Alves, do Departamento de Estudos Económicos do Banco de Portugal (BP).
Estes dados vêm referidos num artigo publicado no boletim económico de Primavera do Banco de Portugal e permitem concluir que 56 por cento desses pobres têm entre 15 e 64 anos.
No estudo, um indivíduo é considerado pobre se num determinado período o seu nível de rendimento (despesa) for inferior a 60 por cento da média do rendimento (despesa) mediano em Portugal. Em valores, isto equivale a dizer que a linha de pobreza calculada com base no rendimento ascendia a 382 euros mensais em 2005.
O estudo do BP conclui que as classes mais vulneráveis à situação de pobreza são as famílias em que pelo menos um adulto está desempregado, idosos com baixos níveis de escolaridade, famílias monoparentais com filhos famílias numerosas em que pelo menos um adulto não trabalha.»
In: Correio da Manhã
Estes dados vêm referidos num artigo publicado no boletim económico de Primavera do Banco de Portugal e permitem concluir que 56 por cento desses pobres têm entre 15 e 64 anos.
No estudo, um indivíduo é considerado pobre se num determinado período o seu nível de rendimento (despesa) for inferior a 60 por cento da média do rendimento (despesa) mediano em Portugal. Em valores, isto equivale a dizer que a linha de pobreza calculada com base no rendimento ascendia a 382 euros mensais em 2005.
O estudo do BP conclui que as classes mais vulneráveis à situação de pobreza são as famílias em que pelo menos um adulto está desempregado, idosos com baixos níveis de escolaridade, famílias monoparentais com filhos famílias numerosas em que pelo menos um adulto não trabalha.»
In: Correio da Manhã
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