O chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) portuguesas afirmou hoje que Centros de Excelência como o que a comunidade lusófona (CPLP) está a criar apoiam a integração entre os países africanos no plano militar.
“A integração [entre países africanos] é no plano político e económico e ainda não no plano militar. Estes centros (de Excelência) ajudarão, em sentido lato, no caminho dessa integração e, no plano militar, ajudarão a criar melhores condições para que essa integração seja possível", afirmou hoje à Lusa o general Valença Pinto.
"Não determinarão nada, por si, isso será determinado pela vontade dos países africanos, mas criarão condições de base que tornarão isso mais facilmente acessível”, acrescentou, esclarecendo declarações feitas também à Lusa na quinta-feira, quando disse que África se confronta com "muitos desafios e problemas" e que o continente "não está num caminho de integração crescente nos planos regional e sub-regional".
Valença Pinto, que está na Cidade da Praia a participar na XI Reunião do Fórum dos CEMGFA da CPLP, iniciado quinta-feira e que hoje termina, destacou o papel da criação dos Centros de Excelência de Formação de Formadores para Operações de Apoio à Paz no seio da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
“Aquilo que é a nossa visão, que é a realidade, o que sistematicamente apostamos e procuramos contribuir, é que África, estando num processo de crescendo de consolidação política e económica, está simultaneamente num processo de crescente integração regional e sub-regional”, disse Valença Pinto, que lembrou o "histórico" das declarações proferidas nesse sentido.
“Afirmar isto com clareza, que África está crescentemente num caminho de integração regional e sub-regional, é um serviço à verdade, um serviço ao esforço muito estimável, muito respeitável e muito útil dos países africanos e é um serviço ao que tem sido o empenhamento português, nomeadamente das Forças Armadas”, acrescentou.
"Não determinarão nada, por si, isso será determinado pela vontade dos países africanos, mas criarão condições de base que tornarão isso mais facilmente acessível”, acrescentou, esclarecendo declarações feitas também à Lusa na quinta-feira, quando disse que África se confronta com "muitos desafios e problemas" e que o continente "não está num caminho de integração crescente nos planos regional e sub-regional".
Valença Pinto, que está na Cidade da Praia a participar na XI Reunião do Fórum dos CEMGFA da CPLP, iniciado quinta-feira e que hoje termina, destacou o papel da criação dos Centros de Excelência de Formação de Formadores para Operações de Apoio à Paz no seio da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
“Aquilo que é a nossa visão, que é a realidade, o que sistematicamente apostamos e procuramos contribuir, é que África, estando num processo de crescendo de consolidação política e económica, está simultaneamente num processo de crescente integração regional e sub-regional”, disse Valença Pinto, que lembrou o "histórico" das declarações proferidas nesse sentido.
“Afirmar isto com clareza, que África está crescentemente num caminho de integração regional e sub-regional, é um serviço à verdade, um serviço ao esforço muito estimável, muito respeitável e muito útil dos países africanos e é um serviço ao que tem sido o empenhamento português, nomeadamente das Forças Armadas”, acrescentou.
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