quarta-feira, maio 06, 2009

A animação chegou ao “circo” lusitano
(Pândego, descabelado e papa Maizena)

O deputado social-democrata português, Hugo Velosa (foto), afirmou hoje que o ministro da Economia “é um pândego”, respondendo ao socialista Jorge Seguro, que acusou o PSD de “ataque descabelado” ao presidente da AICEP.

A polémica entre o cabeça-de-lista do PSD às eleições europeias, Paulo Rangel, o presidente da AICEP, Basílio Horta, e o ministro da Economia, Manuel Pinho, a propósito dos programas para promover a mobilidade e o emprego dos jovens estendeu-se desta forma ao Parlamento.

Numa declaração política em plenário, o deputado socialista Jorge Seguro considerou legítimo que o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Basílio Horta, tenha considerado desnecessária a criação de um novo programa europeu proposta por Paulo Rangel.

No entender de Jorge Seguro, o presidente da AICEP “limitou-se a esclarecer a existência de um bom programa nacional” e o cabeça-de-lista social-democrata às europeias fez “um ataque descabelado” a Basílio Horta ao adverti-lo de que se arriscava “estar a violar o dever de isenção” dos quadros da Administração Pública.

A atitude do PSD “mostra afinal quem é que quer amordaçar quem”, alegou Jorge Seguro.

Também em defesa do presidente da AICEP, o ministro da Economia, Manuel Pinho, afirmou na terça-feira que Paulo Rangel “tem de comer muita papa Maizena para chegar aos calcanhares de Basílio Horta”.

Em resposta ao socialista Jorge Seguro, o deputado e vice-presidente da bancada do PSD Hugo Velosa perguntou-lhe se “já viu o que o ministro da Economia anda a fazer” e qualificou Manuel Pinho de “um verdadeiro pândego”.

“É um pândego, que gosta de nos pôr todos a rir”, acrescentou Hugo Velosa, referindo como exemplo que o ministro da Economia “decretou o fim da crise”.

1 comentário:

Lobitanga disse...

Não posso conter-me perante estes gajos, este Hugo Veloso da fotografia a expressão é algo parecida a... um cavalo com cio depois de cheirar a égua.