O vampiro é um ser que, cada vez mais, deixou de ser mitológico e passou a encarnar muitos dos que nos rodeiam e que, de forma mórbida mas bem paga, se alimenta do nosso sangue, suor e lágrimas.
O vampiro é um personagem que, de muito comum na literatura de horror e mitológica, ganhou vida na sociedade actual, apresentando-se hoje com outros nomes e com uma imagem feita à semelhança das vítimas.
Continuam, tal como diz a mitologia, a viver da vida alheia, precisando do sangue, da vida, dos outros para sobreviverem e, tal como na história, são cobardes a ponto de só estarem na sombra.
Embora existam ao dobrarar de todas as esquinas por onde passamos, os vampiros mais famosos são Drácula de Bram Stoker, o Lestat de Lioncourt de Anne Rice e Nosferatu.
Deles, não dos mitologicos mas dos que andam por aqui e por aí, se diz que se “alguém se enganou com o seu ar sisudo e lhe franqueou as portas à chegada. O resultado está à vista: Eles comem tudo, eles comem tudo, eles comem tudo e não deixam nada”.
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