
Durante vários dias, tanto o autor de semelhante crueldade, como os visitantes da galeria de arte presenciaram impassíveis à agonia do pobre animal. Até que finalmente o dito cão morreu, seguramente depois de ter passado por um doloroso, absurdo e incompreensível calvário.
Mas não é tudo, agora em 2008, a prestigiosa Bienal Centroamericana de Arte nas Honduras decidiu, incompreensivelmente, que a selvajaria que acabava de ser cometida por tal sujeito era arte, e deste modo tão incompreensível, Guillermo Vargas Habacuc foi convidado a repetir a sua cruel acção na dita Bienal em 2008.
Vamos todos impedir, colaborando com a assinatura nesta petição:
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