O líder do PSD-Porto, Marco António Costa, diz que a maioria dos militantes e dirigentes do Porto acredita que Pedro Passos Coelho é o melhor candidato.
A minha opinião, é claro, não conta para este campeonato onde a liderança do partido que é o primeiro dos últimos é disputada por uma série de candidatos do sistema. Convenhamos que, afinal (e basta ver o exemplo do PS) o que dá é ser do sistema, estar com o sistema, apoiar o sistema.
Manuela Ferreira Leite, Santana Lopes, Patinha Antão e Neto da Silva são, mais coisa menos coisa, todos candidatos da máquina que afasta o eleitorado do PSD, que ajuda a afastar os portugueses da política, que contribui para a manutenção do poder nas mãos de José Sócrates.
Diferente, e por isso condenado ao insucesso, parece-me ser Pedro Passos Coelho. Um candidato que vai apresentar um programa estratégico aberto para ser desenvolvido com os cidadãos, e explica que "o objectivo é juntar as pessoas à volta das linhas estratégicas, envolver para gerar motivação e combater o distanciamento entre a política e a sociedade civil", tem a sentença do fracasso escrita.
É claro que tem razão. É claro que quem teria a ganhar seriam os portugueses. Mas como Pedro Passos Coelho quer, para já, ganhar o PSD está literalmente lixado.
Se eu fosse militante do PSD votaria em Pedro Passos Coelho. Tudo porque, digo eu, acredito nos homens que põem o poder das ideias acima das ideias de poder. E de todos os candidatos, Pedro Passos Coelho é o único que tem essa característica.
A minha opinião, é claro, não conta para este campeonato onde a liderança do partido que é o primeiro dos últimos é disputada por uma série de candidatos do sistema. Convenhamos que, afinal (e basta ver o exemplo do PS) o que dá é ser do sistema, estar com o sistema, apoiar o sistema.
Manuela Ferreira Leite, Santana Lopes, Patinha Antão e Neto da Silva são, mais coisa menos coisa, todos candidatos da máquina que afasta o eleitorado do PSD, que ajuda a afastar os portugueses da política, que contribui para a manutenção do poder nas mãos de José Sócrates.
Diferente, e por isso condenado ao insucesso, parece-me ser Pedro Passos Coelho. Um candidato que vai apresentar um programa estratégico aberto para ser desenvolvido com os cidadãos, e explica que "o objectivo é juntar as pessoas à volta das linhas estratégicas, envolver para gerar motivação e combater o distanciamento entre a política e a sociedade civil", tem a sentença do fracasso escrita.
É claro que tem razão. É claro que quem teria a ganhar seriam os portugueses. Mas como Pedro Passos Coelho quer, para já, ganhar o PSD está literalmente lixado.
Se eu fosse militante do PSD votaria em Pedro Passos Coelho. Tudo porque, digo eu, acredito nos homens que põem o poder das ideias acima das ideias de poder. E de todos os candidatos, Pedro Passos Coelho é o único que tem essa característica.
1 comentário:
Orlando
totalmente de acordo contigo,quando ontem vi a conferência da Manuela,lembrei-me do filme "o Padrinho",todos ao beija mão e até o intelectual do reino,um tal de Pacheco,mais conhecido como o Marx portugês,estava a tirar fotos com o seu telemóvelnão vá ela esquecer-se que ele estava por ali.
Faço parte daqueles liricos que abraçam as causas por amor e quando o Guterres ganhou as eleições ,decidi tornar-me militante do partido do Francisco Manuel Lumbrales e a única vez que fui votar para os orgãos do Porto,não me deixaram votar,por muito que eu dissesse que tinha as quotas em dia,fiquei a porta e deixei de pagar as mesmas.
Se pudesse votar,votava no Pedro Passos Coelho,penso que seria uma lufada de ar fresco nesta nossa enfadonha politica.
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