Tenho um amigo que foi convidado para gerente de um restaurante. Um mês depois bateu com a porta e foi pregar para outro lado. Estranhei, desde logo porque ele é um bom e experiente profissional com provas dadas.
Mais estranhei porque o tal restaurante atravessava um prolongado mau momento, e nem o facto de ter sido dos melhores evitou a perda abismal de clientes. Entendi a contratação do meu amigo como um tentativa para recuperar a clientela, a fama e o lugar de top que ocupara durante muitos anos.
No entanto, a explicação é simples, segundo o meu amigo. Defendendo a tese de que ninguém vive dos louros do passado, o meu amigo procurou alterar o estado das coisas mas, infelizmente para ele e para os clientes do restaurante, a sua estratégia não pegou.
“Não adianta, diz ele, utilizar pratos da Vista Alegre se o bife continuar a ser uma merda”.
E não é que tem razão! Infelizmente, digo agora eu, há muita gente que ainda não percebeu que o problema não está nos pratos mas, isso sim, na comida…
Mais estranhei porque o tal restaurante atravessava um prolongado mau momento, e nem o facto de ter sido dos melhores evitou a perda abismal de clientes. Entendi a contratação do meu amigo como um tentativa para recuperar a clientela, a fama e o lugar de top que ocupara durante muitos anos.
No entanto, a explicação é simples, segundo o meu amigo. Defendendo a tese de que ninguém vive dos louros do passado, o meu amigo procurou alterar o estado das coisas mas, infelizmente para ele e para os clientes do restaurante, a sua estratégia não pegou.
“Não adianta, diz ele, utilizar pratos da Vista Alegre se o bife continuar a ser uma merda”.
E não é que tem razão! Infelizmente, digo agora eu, há muita gente que ainda não percebeu que o problema não está nos pratos mas, isso sim, na comida…
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