A Comissão Europeia vai financiar Timor-Leste com 63 milhões de euros por um período de seis anos, verba destinada a apoiar os esforços do país em matéria de consolidação das suas instituições nacionais. Nada mau.
Bruxelas irá assim entregar a Timor-Leste cerca de 10 milhões de euros por ano, durante seis anos para aplicar, nomeadamente, na melhoria dos serviços de saúde e luta contra a pobreza. Em 2006 e 2007 o país recebeu 9 milhões de euros anuais.
Segundo uma nota de imprensa, a dotação indicativa prevê que sejam aplicados 5 milhões de euros para apoio ao desenvolvimento rural sustentável, 8 milhões para o sector da saúde, 13 milhões para a consolidação das capacidades institucionais, 4 milhões para apoio aos intervenientes não estatais, 3 milhões para o mecanismo de cooperação técnica, apoiar o gestor orçamental nacional (Ministério das Finanças) e os outros ministérios envolvidos na aplicação do programa indicativo nacional.
Com a atribuição desta verba por seis anos, a União Europeia tem como objectivo "prestar o apoio político e económico necessário para assegurar o desenvolvimento de instituições fiáveis, eficazes, responsáveis e democráticas", segundo a mesma nota.
A dotação de 63 milhões de euros poderá ainda ser acrescida de mais 18 milhões de euros destinados a apoiar as reformas encetadas por Timor-Leste em matéria de governação.
Segundo dados de Bruxelas, com um Produto Interno Bruto "per capita" de 470 euros, Timor-Leste constitui uma das economias menos desenvolvidas da região.
Se a esta ajuda se somarem mais umas quantas promessas financeiras e, é claro, umas caixas de pastéis de Belém e uma de vinho do Porto, o futuro de Timor-Leste está assegurado. Continuarão as timorenses sem saber pescar, mas terão fartura de peixe durante um par de anos.
Segundo uma nota de imprensa, a dotação indicativa prevê que sejam aplicados 5 milhões de euros para apoio ao desenvolvimento rural sustentável, 8 milhões para o sector da saúde, 13 milhões para a consolidação das capacidades institucionais, 4 milhões para apoio aos intervenientes não estatais, 3 milhões para o mecanismo de cooperação técnica, apoiar o gestor orçamental nacional (Ministério das Finanças) e os outros ministérios envolvidos na aplicação do programa indicativo nacional.
Com a atribuição desta verba por seis anos, a União Europeia tem como objectivo "prestar o apoio político e económico necessário para assegurar o desenvolvimento de instituições fiáveis, eficazes, responsáveis e democráticas", segundo a mesma nota.
A dotação de 63 milhões de euros poderá ainda ser acrescida de mais 18 milhões de euros destinados a apoiar as reformas encetadas por Timor-Leste em matéria de governação.
Segundo dados de Bruxelas, com um Produto Interno Bruto "per capita" de 470 euros, Timor-Leste constitui uma das economias menos desenvolvidas da região.
Se a esta ajuda se somarem mais umas quantas promessas financeiras e, é claro, umas caixas de pastéis de Belém e uma de vinho do Porto, o futuro de Timor-Leste está assegurado. Continuarão as timorenses sem saber pescar, mas terão fartura de peixe durante um par de anos.
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