Um novo jornal de informação geral e âmbito nacional começa a ser vendido nas bancas de todo o país a partir de quinta-feira com o nome de 'i' e o objectivo de ser título de referência.
O novo jornal da Sojormedia, holding do grupo Lena para a comunicação social, terá o preço de capa de um euro entre segundas e quinta-feiras e uma tiragem de 80 mil exemplares, posteriormente adaptadas à adesão dos leitores, explicou à Lusa o director do título, Martim Avillez Figueiredo.
"De segunda a quinta-feira o 'i' custa um euro e às sextas e sábados 1,40 euros", disse.
Segundo o responsável, a tiragem manter-se-á nos 80 mil exemplares nos primeiros três dias. A adesão dos leitores ditará um novo número.
Dirigido às classes alta e média-alta, o diário divide-se em quatro secções: Opinião, Radar, Zoom e Mais, onde está incluído o desporto.
A Radar é a "zona chave do projecto", a secção onde o leitor fica a "saber o que se passa" e que o remete para a Zoom, onde pode perceber-se melhor os temas que o jornal escolhe para desenvolver. A Mais será a secção "para sentir" as tendências mais criativas, onde se tratarão de temas de cultura e entretenimento, mas também de desporto.
À sexta-feira é editado com o "i" "O Melhor do New York Times", um suplemento preenchido com textos seleccionados do diário norte-americano, graças a um acordo de exclusividade estabelecido com o jornal português. O acordo permite ainda que o "i" utilize diariamente conteúdos do título norte-americano.
Também à sexta é publicado o "Guia Para um Grande Fim-de-Semana", produzido de forma externa pela equipa da revista Time Out Lisboa.
Ao sábado o título chega às bancas com a revista "Nós", editada por Pedro Rolo Duarte, que nos anos 1990 criou o DNA, um suplementos marcante do Diário de Notícias.
No mesmo dia em que o "i" chega às bancas fica disponível on-line o site do jornal - www.ionline.pt -, que, a par do papel, é um dos eixos do novo projecto.
"Não replica as formas que usam os outros on-line. Não é um portal, é um 'hub' - recebe pessoas e distribui-as para onde quiserem ir. Agrega notícias, para não obrigar a um zapping de sites", descreveu o director do título.
A aposta no multimédia é, para o responsável, outra das mais valias do "i".
Cada jornalista tem um kit composto por um telemóvel (que captará imagens e sons), um tripé e um microfone, "para que cada um produza imagens onde quer que esteja e quando considerar que pode ser uma mais valia", explicou.
O jornal representou um investimento global de 10,4 milhões de euros.
"De segunda a quinta-feira o 'i' custa um euro e às sextas e sábados 1,40 euros", disse.
Segundo o responsável, a tiragem manter-se-á nos 80 mil exemplares nos primeiros três dias. A adesão dos leitores ditará um novo número.
Dirigido às classes alta e média-alta, o diário divide-se em quatro secções: Opinião, Radar, Zoom e Mais, onde está incluído o desporto.
A Radar é a "zona chave do projecto", a secção onde o leitor fica a "saber o que se passa" e que o remete para a Zoom, onde pode perceber-se melhor os temas que o jornal escolhe para desenvolver. A Mais será a secção "para sentir" as tendências mais criativas, onde se tratarão de temas de cultura e entretenimento, mas também de desporto.
À sexta-feira é editado com o "i" "O Melhor do New York Times", um suplemento preenchido com textos seleccionados do diário norte-americano, graças a um acordo de exclusividade estabelecido com o jornal português. O acordo permite ainda que o "i" utilize diariamente conteúdos do título norte-americano.
Também à sexta é publicado o "Guia Para um Grande Fim-de-Semana", produzido de forma externa pela equipa da revista Time Out Lisboa.
Ao sábado o título chega às bancas com a revista "Nós", editada por Pedro Rolo Duarte, que nos anos 1990 criou o DNA, um suplementos marcante do Diário de Notícias.
No mesmo dia em que o "i" chega às bancas fica disponível on-line o site do jornal - www.ionline.pt -, que, a par do papel, é um dos eixos do novo projecto.
"Não replica as formas que usam os outros on-line. Não é um portal, é um 'hub' - recebe pessoas e distribui-as para onde quiserem ir. Agrega notícias, para não obrigar a um zapping de sites", descreveu o director do título.
A aposta no multimédia é, para o responsável, outra das mais valias do "i".
Cada jornalista tem um kit composto por um telemóvel (que captará imagens e sons), um tripé e um microfone, "para que cada um produza imagens onde quer que esteja e quando considerar que pode ser uma mais valia", explicou.
O jornal representou um investimento global de 10,4 milhões de euros.
Foto: Miguel A. Lopes/Lusa
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