Depois de o ministro Augusto Santos Silva ter dito que os professores "não conhecem a diferença entre Salazar e os democratas", o PS afirmou hoje que olhará com a atenção para os sinais que vêm da manifestação dos professores, mas sublinhou que o Governo não vai alterar o rumo que está a seguir nas políticas educativas.
E, é claro, faz muito bem em não alterar. É que os professores ainda não perceberam quem é o dono do reino e, ao que parece, continuam erradamente a julgar que este Portugal é um Estado de Direito democrático. Mas, como não é, tudo deve continuar na mesma a bem do mais europeu dos piores países africanos.
E, é claro, faz muito bem em não alterar. É que os professores ainda não perceberam quem é o dono do reino e, ao que parece, continuam erradamente a julgar que este Portugal é um Estado de Direito democrático. Mas, como não é, tudo deve continuar na mesma a bem do mais europeu dos piores países africanos.
Em declarações à agência Lusa, o porta-voz do Partido Socialista, Vitalino Canas, vincou que a manifestação, que juntou em Lisboa mais de 80 mil professores, "não alterará o rumo que o PS e o Governo estão a seguir".
Oitenta mil? Cem mil? Isso sé se for nas contas dos que, como os professores, ainda pensam que o reino de José Sócrates tem alguma coisa semelhante ao tal Estado de Direito.
Oitenta mil? Cem mil? Isso sé se for nas contas dos que, como os professores, ainda pensam que o reino de José Sócrates tem alguma coisa semelhante ao tal Estado de Direito.
Professores, professores, segundo os técnicos dos areópagos socialistas do Largo do Rato, em Lisboa, terão estado talvez um oito mil. Os outros que todo o mundo viu, podem dar aulas mas não são professores, dirá com o habitual ar cândido e socretino a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues.
(Todos sabemos que, a exemplo do seu capataz-mor, muitos desses técnicos só acabarão a contagem dos manifestantes dentro de algumas semanas porque, se para contarem até 12 têm de se descalçar, …)
Segundo números dos sindicatos, confirmados pela PSP, mais de 80 mil professores participaram na "Marcha da Indignação", o que representa mais de metade da classe, estimada em 143 mil docentes.
Foto de Paulete Matos
(Todos sabemos que, a exemplo do seu capataz-mor, muitos desses técnicos só acabarão a contagem dos manifestantes dentro de algumas semanas porque, se para contarem até 12 têm de se descalçar, …)
Segundo números dos sindicatos, confirmados pela PSP, mais de 80 mil professores participaram na "Marcha da Indignação", o que representa mais de metade da classe, estimada em 143 mil docentes.
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