Dava-me um gozo especial ver Barack Obama ser presidente dos EUA. Não acredito, contudo, que isso aconteça. Grande parte dos súbditos do Tio Sam é, na minha opinião – racista e nunca permitirá nesta altura do campeonato mundial de pesos-pesados que um negro seja o primeiro entre os primeiros. Um primeiro entre os últimos, tipo Condoleezza Rice, ainda vá que não vá. Agora presidente?
Obama tem tudo para ser presidente. E é exactamente por isso que acho que os norte-americanos donos do poder, sejam democratas ou republicanos, preferem um branco pouco ou nada inteligente (ver George W. Bush) a um negro com um currículo impressionante e, ainda por cima, capaz não só de pensar por si como o fazer com a cabeça certa (lembram-se de Mónica Lewinsky?).
Por alguma razão, Geraldine Ferraro, apoiante de Hillary Clinton, embaixadora dos EUA (nomeada por Bill Clinton) na Comissão dos Direitos Humanos da ONU, disse e continua a dizer que Barack Obama chegou até onde chegou “apenas por ser negro” e não por ser o que de facto é: o melhor.
E se a nível dos democratas a situação é do estilo vale tudo para derrubar Obama, o que pensarão os cães de fila do seguidor de George W. Bush, John McCain?
Para já, estão a dar uma ajuda a Hillary para ver se ela tem pedalada para arrumar Obama sem que para tal seja necessário tomar medidas mais drásticas.
Medidas mais drásticas que, na minha opinião, poderão passar pela contratação de um qualquer Lee Harvey Oswald capaz de fazer a Obama o que fizeram a John F. Kennedy, em 22 de Novembro de 1963, ou, a 4 de Abril de 1968, a Martin Luther King.
Por isso, cito o Homem que teve um sonho: “O que mais nos preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem carácter, nem dos sem moral. O que mais nos preocupa é o silêncio dos bons".
Obama tem tudo para ser presidente. E é exactamente por isso que acho que os norte-americanos donos do poder, sejam democratas ou republicanos, preferem um branco pouco ou nada inteligente (ver George W. Bush) a um negro com um currículo impressionante e, ainda por cima, capaz não só de pensar por si como o fazer com a cabeça certa (lembram-se de Mónica Lewinsky?).
Por alguma razão, Geraldine Ferraro, apoiante de Hillary Clinton, embaixadora dos EUA (nomeada por Bill Clinton) na Comissão dos Direitos Humanos da ONU, disse e continua a dizer que Barack Obama chegou até onde chegou “apenas por ser negro” e não por ser o que de facto é: o melhor.
E se a nível dos democratas a situação é do estilo vale tudo para derrubar Obama, o que pensarão os cães de fila do seguidor de George W. Bush, John McCain?
Para já, estão a dar uma ajuda a Hillary para ver se ela tem pedalada para arrumar Obama sem que para tal seja necessário tomar medidas mais drásticas.
Medidas mais drásticas que, na minha opinião, poderão passar pela contratação de um qualquer Lee Harvey Oswald capaz de fazer a Obama o que fizeram a John F. Kennedy, em 22 de Novembro de 1963, ou, a 4 de Abril de 1968, a Martin Luther King.
Por isso, cito o Homem que teve um sonho: “O que mais nos preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem carácter, nem dos sem moral. O que mais nos preocupa é o silêncio dos bons".
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