«Quando se fazem balanços é, certamente, para realçar aquilo que se fez bem. E foram tantas as coisas que fizemos bem, que não temos de perder tempo com o que fizemos mal.»
Quando me desafiaram a dizer quem seria o autor de tão brilhante espelho de uma governação ao estilo do Burkina Faso, calculei que teria sido Adolf Hitler ou um sucedâneo dos muitos que, infelizmente, ainda por aí andam.
Errado. Tentaram ajudar-me dizendo que era alguém da Lusofonia (malandros!). Mordi o isco e disparei: José Eduardo dos Santos. Completamente ao lado. Pensando melhor, alvitrei que deveria ser João Gomes Cravinho. Também não. Mas estava próximo. Fora afinal (e eu não acertei) Vitalino Canas, porta-voz do Partido Socialista de José Sócrates.
Quando me desafiaram a dizer quem seria o autor de tão brilhante espelho de uma governação ao estilo do Burkina Faso, calculei que teria sido Adolf Hitler ou um sucedâneo dos muitos que, infelizmente, ainda por aí andam.
Errado. Tentaram ajudar-me dizendo que era alguém da Lusofonia (malandros!). Mordi o isco e disparei: José Eduardo dos Santos. Completamente ao lado. Pensando melhor, alvitrei que deveria ser João Gomes Cravinho. Também não. Mas estava próximo. Fora afinal (e eu não acertei) Vitalino Canas, porta-voz do Partido Socialista de José Sócrates.
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