O porta-voz da Frelimo, Edson Macuácua, justificou a remodelação no Governo moçambicano com a tese do presidente da República, Armando Guebuza, de que “não é tempo para andar mas para correr”.
Gostei. Gostei mesmo. No entanto, vistas bem as coisas, é preciso que alguém explique ao presidente que o seu Governo está de facto a correr... mas no sentido errado.
Armando Guebuza, os seus ministros e restantes assessores perceberam que estão todos os dias em cima de um tapete rolante. Via daí, alertados para o facto, resolveram agora deixar de apenas andar em cima do tapete e começaram a correr.
Acontece, como podem comprovar as milhões de moçambicanos que não têm o que comer, que não têm assistência médica, que vegetam no desemprego e na miséria, que estão já com a sensação de algum progresso quando, afinal, estão no mesmo sítio.
É que, como na maioria dos países lusófonos, os governantes não perceberam que o tapete rolante anda para trás e, por isso, começaram a correr no sentido em que o tapete rola…
Gostei. Gostei mesmo. No entanto, vistas bem as coisas, é preciso que alguém explique ao presidente que o seu Governo está de facto a correr... mas no sentido errado.
Armando Guebuza, os seus ministros e restantes assessores perceberam que estão todos os dias em cima de um tapete rolante. Via daí, alertados para o facto, resolveram agora deixar de apenas andar em cima do tapete e começaram a correr.
Acontece, como podem comprovar as milhões de moçambicanos que não têm o que comer, que não têm assistência médica, que vegetam no desemprego e na miséria, que estão já com a sensação de algum progresso quando, afinal, estão no mesmo sítio.
É que, como na maioria dos países lusófonos, os governantes não perceberam que o tapete rolante anda para trás e, por isso, começaram a correr no sentido em que o tapete rola…
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