Jornalistas, colunistas e mais uma série de outros “istas” (oportunistas, papistas e por aí fora) descobriram agora que fica bem (e se calhar até é bem pago) dizer mal de Luís Filipe Menezes. Ainda não chegaram à fase de virar o bico ao prego e começar a dizer bem de Rui Rio (de quem disseram cobras e lagartos), mas para lá vão. Mais uns dias e estão lá.
Como acontece com os críticos/inimigos internos do actual presidente do PSD, que não os tiveram no sítio para irem a votos, também estes fazedores de opinião (quais alternadores de boteco) estão agora de armas e bagagens na barricada dos que se contentam em ser os primeiros dos últimos.
Basta ver a forma como ignoram (ou como aceitam que os mandem ignorar) qualquer boa iniciativa de Luís Filipe Menezes, e que só não é notícia porque não foi parida por nenhum dos notáveis (título que ostentam à custa sabe-se lá do quê) que –à imagem e semelhança de José Sócrates – entendem que o povo é burro e que se engana com uns beijinhos e umas sardinhadas perto das eleições.
Se a estes inimigos internos o líder do PSD juntar os que, por inépcia, cobardia ou nanismo intelectual passaram de críticos a amigos de conveniência de Rui Rio, por exemplo, então está frito.
Frito, recordo e corroboro, por todos aqueles que por terem sangue nobre (se calhar adulterado pelos etílicos e gostosos sabores dos bons vinhos portugueses) não descem ao nível da populaça, a não ser quando precisam do seu voto para chegarem à gamela do poder.
Muito deve custar aos jornalistas, colunistas e mais uma série de outros “istas” (oportunistas, papistas e por aí fora) ver que ao contrário dos nobres fidalgos da casa mourisca, Menezes não desce à plebe porque entende, e bem, que ao povo sobe-se.
Como acontece com os críticos/inimigos internos do actual presidente do PSD, que não os tiveram no sítio para irem a votos, também estes fazedores de opinião (quais alternadores de boteco) estão agora de armas e bagagens na barricada dos que se contentam em ser os primeiros dos últimos.
Basta ver a forma como ignoram (ou como aceitam que os mandem ignorar) qualquer boa iniciativa de Luís Filipe Menezes, e que só não é notícia porque não foi parida por nenhum dos notáveis (título que ostentam à custa sabe-se lá do quê) que –à imagem e semelhança de José Sócrates – entendem que o povo é burro e que se engana com uns beijinhos e umas sardinhadas perto das eleições.
Se a estes inimigos internos o líder do PSD juntar os que, por inépcia, cobardia ou nanismo intelectual passaram de críticos a amigos de conveniência de Rui Rio, por exemplo, então está frito.
Frito, recordo e corroboro, por todos aqueles que por terem sangue nobre (se calhar adulterado pelos etílicos e gostosos sabores dos bons vinhos portugueses) não descem ao nível da populaça, a não ser quando precisam do seu voto para chegarem à gamela do poder.
Muito deve custar aos jornalistas, colunistas e mais uma série de outros “istas” (oportunistas, papistas e por aí fora) ver que ao contrário dos nobres fidalgos da casa mourisca, Menezes não desce à plebe porque entende, e bem, que ao povo sobe-se.
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