Com os “amigos” internos que têm, o PSD (Portugal) não precisa de inimigos. Mais do que apoiar um líder eleito, mesmo que seja fraco, alguns sociais-democratas gostam mesmo é de o derrotar. Pouco lhes importa que o “inimigo” esteja do lado de fora.
E, convenhamos, assim não há líder que resista. Ao escolherem, quase sempre na penumbra, a política de olho por olho, dente por dente, os sociais-democratas vão acabar todos cegos e desdentados e, ainda por cima, agarrados à muleta do PS.
Pacheco Pereira considerou hoje que a intenção da direcção do PSD de alterar os regulamentos do partido no sábado, no Conselho Nacional, "coloca seriamente em causa a democracia interna" e significa "o regresso de velhas práticas de manipulação".
Num partido existe espaço para todo o género de pessoas. Pacheco Pereira é um exemplo. Está sempre contra tudo e todos, sobretudo se este tudo e estes todos forem do partido que diz ser o seu. Ao atacar o PSD na praça pública, ou na quadratura do círculo, e não nos locais próprios, está a fazer um grande favor ao PS.
Ao contrário de Roosevelt, Pacheco Pereira acredita que a repetição, com ar intelectual, de uma mentira a transforma em verdade. E como tem palco mediático, lá vai cantando e rindo ajudando a destruir um líder partidário que – ao contrário dele – foi eleito pelos votos directos dos militantes do PSD.
Provavelmente Luís Filipe Menezes não será o líder ideal para levar o PSD ao Governo. No entanto, não pode (ou não deve) ser considerado derrotado antes de participar no combate. Deixem-no mostrar, nas urnas, o que vale e depois digam de vossa justiça.
Se calhar, Pacheco Pereira e similares até irão votar no PS só pelo gozo quase, ou mesmo, orgástico de dizerem que Menezes teve o que merecia.
E, convenhamos, assim não há líder que resista. Ao escolherem, quase sempre na penumbra, a política de olho por olho, dente por dente, os sociais-democratas vão acabar todos cegos e desdentados e, ainda por cima, agarrados à muleta do PS.
Pacheco Pereira considerou hoje que a intenção da direcção do PSD de alterar os regulamentos do partido no sábado, no Conselho Nacional, "coloca seriamente em causa a democracia interna" e significa "o regresso de velhas práticas de manipulação".
Num partido existe espaço para todo o género de pessoas. Pacheco Pereira é um exemplo. Está sempre contra tudo e todos, sobretudo se este tudo e estes todos forem do partido que diz ser o seu. Ao atacar o PSD na praça pública, ou na quadratura do círculo, e não nos locais próprios, está a fazer um grande favor ao PS.
Ao contrário de Roosevelt, Pacheco Pereira acredita que a repetição, com ar intelectual, de uma mentira a transforma em verdade. E como tem palco mediático, lá vai cantando e rindo ajudando a destruir um líder partidário que – ao contrário dele – foi eleito pelos votos directos dos militantes do PSD.
Provavelmente Luís Filipe Menezes não será o líder ideal para levar o PSD ao Governo. No entanto, não pode (ou não deve) ser considerado derrotado antes de participar no combate. Deixem-no mostrar, nas urnas, o que vale e depois digam de vossa justiça.
Se calhar, Pacheco Pereira e similares até irão votar no PS só pelo gozo quase, ou mesmo, orgástico de dizerem que Menezes teve o que merecia.
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