O Governo português aprovou hoje um protocolo de cooperação entre Portugal e a Republica Democrática de Timor-Leste, com incidência nos domínios da educação e cultura, que visa a criação da Escola Portuguesa de Díli.
A maioria dirá: mais vale tarde do que nunca. Contudo, eu prefiro dizer que Portugal está não só a dormir na forma como a tentar tapar o sol com uma peneira.
No comunicado do Conselho de Ministros refere-se que o acordo visa "intensificar a cooperação bilateral" entre Portugal e Timor-Leste "com especial incidência nos domínios do ensino, cultura e língua, bem como do intercâmbio cultural e da valorização da língua portuguesa".
Das boas intenções portuguesas estão os timorenses cheios e, aliás, não faltam países que em vez de promessas executam obra. Veja-se, por exemplo, no campo do ensino e da saúde a forma como os cubanos comem os lusos de cebolada.
Com o decreto, o executivo de Lisboa diz que se visa "a criação da Escola Portuguesa de Díli como estabelecimento não integrado na rede pública do ensino timorense". Sim. Bem visto. Uma escola de elite para as elites que em Timor têm direitos e poderes que são uma miragem para os timorenses.
O objectivo, segundo o Governo de LIsboa, é "contribuir para qualificar crianças e jovens timorenses, promover o ensino do português e a difusão da língua e cultura portuguesas".
Que gozem com a minha chipala, ainda vá que não vá. Agora que teimem em brincar com os timorenses, ao quererem vender-lhes a prima do mestre de obras como se fosse a obra-prima do mestre, essa não aceito.
"Educação e formação ao longo da vida" são outras metas associadas à criação da Escola Portuguesa de Díli. Só mesmo este Governo das ocidentais praias lusitanas para querer dar a imagem de quem promete usar caçadeiras para caçar elefantes no… Alentejo.
A maioria dirá: mais vale tarde do que nunca. Contudo, eu prefiro dizer que Portugal está não só a dormir na forma como a tentar tapar o sol com uma peneira.
No comunicado do Conselho de Ministros refere-se que o acordo visa "intensificar a cooperação bilateral" entre Portugal e Timor-Leste "com especial incidência nos domínios do ensino, cultura e língua, bem como do intercâmbio cultural e da valorização da língua portuguesa".
Das boas intenções portuguesas estão os timorenses cheios e, aliás, não faltam países que em vez de promessas executam obra. Veja-se, por exemplo, no campo do ensino e da saúde a forma como os cubanos comem os lusos de cebolada.
Com o decreto, o executivo de Lisboa diz que se visa "a criação da Escola Portuguesa de Díli como estabelecimento não integrado na rede pública do ensino timorense". Sim. Bem visto. Uma escola de elite para as elites que em Timor têm direitos e poderes que são uma miragem para os timorenses.
O objectivo, segundo o Governo de LIsboa, é "contribuir para qualificar crianças e jovens timorenses, promover o ensino do português e a difusão da língua e cultura portuguesas".
Que gozem com a minha chipala, ainda vá que não vá. Agora que teimem em brincar com os timorenses, ao quererem vender-lhes a prima do mestre de obras como se fosse a obra-prima do mestre, essa não aceito.
"Educação e formação ao longo da vida" são outras metas associadas à criação da Escola Portuguesa de Díli. Só mesmo este Governo das ocidentais praias lusitanas para querer dar a imagem de quem promete usar caçadeiras para caçar elefantes no… Alentejo.
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