O presidente do PSD (Portugal), Luís Filipe Menezes, voltou hoje, em Valpaços, a atacar o "discurso gasto" do primeiro-ministro e reafirmou a "dinâmica fortíssima" dos sociais-democratas. Os inimigos internos de Menezes já tomaram as dores de José Sócrates e comentaram: “o líder do PSD está a escancarar a porta à desvergonha".
"O PSD está com um dinâmica fortíssima. Aliás é por isso que se fala do PSD, se nós estivéssemos tão frágeis não falavam de nós", sustentou Menezes. Os críticos já responderam: “o líder do PSD está a escancarar a porta à desvergonha".
Para o presidente do PSD, se os adversários se incomodam com a "pretensa fraqueza" do seu partido é um "bom sinal". Nada disso, respondem os críticos, dizendo que “o líder do PSD está a escancarar a porta à desvergonha".
"Quando o partido que é do poder, que tem o discurso da arrogância, de que comanda o país e não tem alternativa, se refugia num pequeno pavilhão no centro da cidade, com duas ou três mil pessoas é um sinal de fraqueza", disse Menezes. Nada disso, respondem os críticos, dizendo que “o líder do PSD está a escancarar a porta à desvergonha".
Quanto ao discurso do primeiro-ministro, o líder do PSD diz que é um "discurso gasto, que mais uma vez se agarra, quase estritamente, ao único emblema que tem, que é o défice orçamental, mas que não quer falar daquilo que é a perca de poder de compra dos portugueses, que é o crescimento económico mais medíocre da União Europeia".
Ora, ora, dizem os críticos, acrescentando que “o líder do PSD está a escancarar a porta à desvergonha".
Menezes criticou ainda a "incapacidade" do Governo de lidar com os grupos profissionais e sócio-profissionais mais dinâmicos da sociedade portuguesa, como os professores, médicos, notários, com todos os grupos que têm sido hostilizados. Nada disso, respondem os críticos, dizendo que “o líder do PSD está a escancarar a porta à desvergonha".
"O primeiro-ministro não fala do interior, da desertificação, do abandono, do fecho de serviços, e de uma matéria que está em cima da mesa e que vai dar polémica, que é o encerramento de tribunais. Duzentas comarcas vão desaparecer em Portugal. É um discurso em fim de ciclo", frisou Menezes. Nada disso, respondem os críticos, dizendo que “o líder do PSD está a escancarar a porta à desvergonha".
Nota: Segundo António Capucho, um dos “barões” do PSD que não vai à missa de Luís Filipe Menezes e que agora lidera a campanha para derrotar o líder do PS, perdão do PSD, entende que o presidente do seu(?) partido está a “escancarar a porta à desvergonha em mais uma tentativa de se perpetuar no poder”.
"O PSD está com um dinâmica fortíssima. Aliás é por isso que se fala do PSD, se nós estivéssemos tão frágeis não falavam de nós", sustentou Menezes. Os críticos já responderam: “o líder do PSD está a escancarar a porta à desvergonha".
Para o presidente do PSD, se os adversários se incomodam com a "pretensa fraqueza" do seu partido é um "bom sinal". Nada disso, respondem os críticos, dizendo que “o líder do PSD está a escancarar a porta à desvergonha".
"Quando o partido que é do poder, que tem o discurso da arrogância, de que comanda o país e não tem alternativa, se refugia num pequeno pavilhão no centro da cidade, com duas ou três mil pessoas é um sinal de fraqueza", disse Menezes. Nada disso, respondem os críticos, dizendo que “o líder do PSD está a escancarar a porta à desvergonha".
Quanto ao discurso do primeiro-ministro, o líder do PSD diz que é um "discurso gasto, que mais uma vez se agarra, quase estritamente, ao único emblema que tem, que é o défice orçamental, mas que não quer falar daquilo que é a perca de poder de compra dos portugueses, que é o crescimento económico mais medíocre da União Europeia".
Ora, ora, dizem os críticos, acrescentando que “o líder do PSD está a escancarar a porta à desvergonha".
Menezes criticou ainda a "incapacidade" do Governo de lidar com os grupos profissionais e sócio-profissionais mais dinâmicos da sociedade portuguesa, como os professores, médicos, notários, com todos os grupos que têm sido hostilizados. Nada disso, respondem os críticos, dizendo que “o líder do PSD está a escancarar a porta à desvergonha".
"O primeiro-ministro não fala do interior, da desertificação, do abandono, do fecho de serviços, e de uma matéria que está em cima da mesa e que vai dar polémica, que é o encerramento de tribunais. Duzentas comarcas vão desaparecer em Portugal. É um discurso em fim de ciclo", frisou Menezes. Nada disso, respondem os críticos, dizendo que “o líder do PSD está a escancarar a porta à desvergonha".
Nota: Segundo António Capucho, um dos “barões” do PSD que não vai à missa de Luís Filipe Menezes e que agora lidera a campanha para derrotar o líder do PS, perdão do PSD, entende que o presidente do seu(?) partido está a “escancarar a porta à desvergonha em mais uma tentativa de se perpetuar no poder”.
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