O cardeal-patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, considerou hoje que os professores são mais decisivos para o futuro do País do que os políticos e financeiros. Raramente estou de acordo com os altos dirigentes da Igreja Católica, mas esta é uma das excepções.
"Os professores e educadores são um grupo decisivo para o futuro do País, mais decisivo do que os políticos, técnicos e financeiros", sustentou D. José Policarpo, em declarações à Rádio Renascença mas que, por certo, não serão ouvidas pelos políticos, nomeadamente pelos que hoje têm o rei na barriga, ou José Sócrates no lugar de Deus.
D. José Policarpo apelou ainda à "calma, "à reflexão mais profunda" e a que haja "muita compreensão" perante "as dificuldades sentidas" pelos docentes, que "se dedicam à tarefa fundamental, inventiva e árdua que é educar".
Tivessem os professores tido mais cuidado na educação que deram aos políticos portugueses e talvez tivessem evitado que, para mal dos nossos pecados, o país estivesse entregue à arrogância e ao nanismo intelectual de José Sócrates.
"Os professores e educadores são um grupo decisivo para o futuro do País, mais decisivo do que os políticos, técnicos e financeiros", sustentou D. José Policarpo, em declarações à Rádio Renascença mas que, por certo, não serão ouvidas pelos políticos, nomeadamente pelos que hoje têm o rei na barriga, ou José Sócrates no lugar de Deus.
D. José Policarpo apelou ainda à "calma, "à reflexão mais profunda" e a que haja "muita compreensão" perante "as dificuldades sentidas" pelos docentes, que "se dedicam à tarefa fundamental, inventiva e árdua que é educar".
Tivessem os professores tido mais cuidado na educação que deram aos políticos portugueses e talvez tivessem evitado que, para mal dos nossos pecados, o país estivesse entregue à arrogância e ao nanismo intelectual de José Sócrates.
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