terça-feira, março 11, 2008

Um mês depois, falta quase para pouco

Um mês depois dos ataque contra Ramos Horta e Xanana Gusmão, nem os peritos do FBI, nem os craques australianos, nem os polivalente polícias e militares que estão no país, resolveram a questão. Ao que parece e como se dizia na minha terra, falta quase para pouco.

Um guarda-costas do presidente, presumivelmente (apenas isso) timorense matou Alfredo Reinado e um dos seus homens, o ex-polícia Kaer Susar, ou Amaro da Costa, está em prisão preventiva na messe de oficiais das Forças Armadas em Colmera, Díli, e Gastão Salsinha continua a monte.

O primeiro-ministro continua hoje, como ontem e certamente como amanhã, a garantir que o diálogo com os rebeldes "está esgotado" e que a via militar é "a única saída".

(Continuo a pensar que nos vão dizer que Salsinha se suicidou)

Xanana confirma que as forças de segurança retomaram a operação de busca e captura dos militares rebeldes, garantindo para as próximas horas (onde é que eu já ouvi isto?) a resolução do problema Salsinha.

"As operações dos agentes continuarão a fim de estreitar o cerco, para demonstrar que não haverá mais diálogo nem nenhuma outra saída", afirmou com toda a sua autoridade o primeiro-ministro e ex-presidente.

(Continuo a pensar que dava jeito que Salsinha não fosse encontrado com vida, não vá ele “inventar” histórias complicadas).

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