Angolano segue em frente,
o teu caminho é só um.
Esse caminho é difícil
mas traz a felicidade.
Esse caminho é difícil
mas traz a liberdade.
Se tu és branco
isso não interessa a ninguém,
Se tu és mulato
isso não interessa a ninguém,
Se tu és negro
isso não interessa a ninguém.
Mas o que interessa
é a tua vontade de fazer
uma Angola melhor.
Uma Angola verdadeiramente livre,
uma Angola independente.
Foi há um ano que morreu o músico e compositor angolano Alberto Teta Lando. Natural de M'Banza Congo, onde nasceu em 1948, Teta Lando era oriundo de uma família numerosa, de 32 filhos. Escreveu a sua primeira música em 1964 "Kinguibanza" e dois anos depois com a publicação do primeiro LP passou a integrar o grupo restrito dos melhores músicos angolanos.
Exilado em Paris desde 1978, Teta Lando regressa ao país em 1989 e fixa-se definitivamente em Angola, depois de ter participado no Festival Nacional da Cultura (Fenacult), realizado no Estádio Nacional da Cidadela, em Luanda.
Ao longo da sua carreira de 44 anos, obteve êxitos inesquecíveis como "Negra de carapinha dura", "Eu vou voltar", "Um assobio meu", “Funge de domingo”, “Angolano segue em frente”, “Tata nkento”, “Ntoyo”, “Menina de Angola”, Quimbemba”, entre outros.
O seu último trabalho "Memórias" é uma colectânea das músicas escritas ao longo da sua carreira.
Ocupou desde 2006 o cargo de presidente da UNAC (União Nacional dos Artistas e Compositores) e, durante o seu mandato, conseguiu junto do Governo a atribuição de uma pensão de reforma para os artistas com mais de 35 anos de carreira ou 65 anos de idade.
Exilado em Paris desde 1978, Teta Lando regressa ao país em 1989 e fixa-se definitivamente em Angola, depois de ter participado no Festival Nacional da Cultura (Fenacult), realizado no Estádio Nacional da Cidadela, em Luanda.
Ao longo da sua carreira de 44 anos, obteve êxitos inesquecíveis como "Negra de carapinha dura", "Eu vou voltar", "Um assobio meu", “Funge de domingo”, “Angolano segue em frente”, “Tata nkento”, “Ntoyo”, “Menina de Angola”, Quimbemba”, entre outros.
O seu último trabalho "Memórias" é uma colectânea das músicas escritas ao longo da sua carreira.
Ocupou desde 2006 o cargo de presidente da UNAC (União Nacional dos Artistas e Compositores) e, durante o seu mandato, conseguiu junto do Governo a atribuição de uma pensão de reforma para os artistas com mais de 35 anos de carreira ou 65 anos de idade.
Sem comentários:
Enviar um comentário