O número de desempregados inscritos nos centros de emprego de Portugal, o tal país cujo primeiro-ministro, José Sócrates, garante que "está para nascer um primeiro-ministro que faça melhor no défice do que eu", subiu 28,1% em Junho, face ao mesmo mês do ano passado, e aumentou 0,1% face a Maio.
No final de Junho, encontravam-se inscritos nos Centros de Emprego do Continente e das Regiões Autónomas 489.820 desempregados, mais 107 mil indivíduos do que há um ano atrás.
Face a Maio, o aumento foi de 0,1%, o que representa um acréscimo de 705 inscritos, segundo os dados divulgados hoje pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Para o aumento do número de desempregados inscritos nos centros de emprego face a Junho de 2008 - uma tendência que se mantém desde Outubro de 2008 - contribuíram essencialmente as subidas do desemprego entre os homens (46%), entre os jovens (32%) e adultos (27%).
A procura de um novo emprego - que justificou em Junho o registo de 93,3% dos desempregados - aumentou 30% face ao mês homólogo de 2008, enquanto a procura do primeiro emprego subiu 4,4%.
De acordo com a análise dos técnicos do IEFP, todos os níveis de habilitação escolar apresentaram mais desempregados do que há um ano, mas os aumentos percentuais mais elevados verificaram-se nos 2º e 3º ciclos do ensino básico e secundário, com subidas de 35,8%, 34,5% e 35,2%, respectivamente.
No que respeita ao tempo de permanência dos desempregados nos ficheiros, 67,7% estavam registados há menos de um ano e 32,3% há um ano ou mais.
Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o aumento do desemprego foi mais acentuado nas situações de desemprego de curta duração, com uma subida de 45,1%.
O aumento do desemprego fez-se sentir nos diferentes ramos de actividade económica, destacando-se, com os mais acentuados acréscimos percentuais, a subida de 74% no sector da construção e de 66,2% na indústria da madeira e da cortiça.
O número de inscritos devido ao "fim de trabalho não permanente" - que de acordo com o IEFP é o principal motivo de inscrição de desempregados - subiu 28,9% nos centros de emprego do Continente.
No final de Junho, encontravam-se inscritos nos Centros de Emprego do Continente e das Regiões Autónomas 489.820 desempregados, mais 107 mil indivíduos do que há um ano atrás.
Face a Maio, o aumento foi de 0,1%, o que representa um acréscimo de 705 inscritos, segundo os dados divulgados hoje pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Para o aumento do número de desempregados inscritos nos centros de emprego face a Junho de 2008 - uma tendência que se mantém desde Outubro de 2008 - contribuíram essencialmente as subidas do desemprego entre os homens (46%), entre os jovens (32%) e adultos (27%).
A procura de um novo emprego - que justificou em Junho o registo de 93,3% dos desempregados - aumentou 30% face ao mês homólogo de 2008, enquanto a procura do primeiro emprego subiu 4,4%.
De acordo com a análise dos técnicos do IEFP, todos os níveis de habilitação escolar apresentaram mais desempregados do que há um ano, mas os aumentos percentuais mais elevados verificaram-se nos 2º e 3º ciclos do ensino básico e secundário, com subidas de 35,8%, 34,5% e 35,2%, respectivamente.
No que respeita ao tempo de permanência dos desempregados nos ficheiros, 67,7% estavam registados há menos de um ano e 32,3% há um ano ou mais.
Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o aumento do desemprego foi mais acentuado nas situações de desemprego de curta duração, com uma subida de 45,1%.
O aumento do desemprego fez-se sentir nos diferentes ramos de actividade económica, destacando-se, com os mais acentuados acréscimos percentuais, a subida de 74% no sector da construção e de 66,2% na indústria da madeira e da cortiça.
O número de inscritos devido ao "fim de trabalho não permanente" - que de acordo com o IEFP é o principal motivo de inscrição de desempregados - subiu 28,9% nos centros de emprego do Continente.
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