terça-feira, julho 07, 2009

Não há gestos que afectem os socialistas

O ministro das Finanças e agora também da Economia de Portugal, Teixeira dos Santos, rejeitou hoje ser apelidado de "super-ministro", afirmando que é um "simples cidadão" que, como muitos portugueses, "quando tem que trabalhar mais, trabalha".

É claro que que também há muitos (mais de 500 mil) portugueses que até queriam trablhar mas que, em parte devido às política socialistas, em parte devido à activa conivência dos socialistas, andam a dobrar as esquinas do desemprego.

"Não me chamem "super-ministro", porque acho que não é adequado usar esse termo, até por respeito por todos os portugueses", disse Fernando Teixeira dos Santos à margem de uma reunião de ministros das Finanças da União Europeia, um dia depois de ter tomado posse também como ministro da Economia.

Questionado sobre se a repercussão internacional do gesto (foto) que levou à demissão do anterior ministro da Economia, Manuel Pinho, teve eco na reunião de hoje, Teixeira dos Santos garantiu que "de forma alguma foi comentado", apontando que apenas foi felicitado por alguns colegas pelas "funções acrescidas" que passa a exercer.

Sim, que os seus colegas (das finanças ou da economia) nem sequer querem pensar em Manuel Pinho. Isto porque, não vá o Diabo tecê-las, não querem ser tentados a usar o mesmo gesto como reacção às críticas dos adversários.

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