
Se a morte de alguém é sempre de lamentar, a dor dos familiares dos criminosos é algo que todos devemos respeitar e compreender. Compreender até que peçam a pena de morte para os que os prendem. Quem um bandido ama, herói lhe parece.
Neste aspecto estamos entendidos. Importa, contudo, ser mais racional. Ou seja, perguntar se os agentes da autoridade têm poder (legal e material) para pôr em ordem toda uma marginalidade que, de dia para dia, vai tomando conta da sociedade portuguesa.
É claro que não se deve passar do oito para o oitenta, até porque os criminosos também têm direitos. Não me parece, contudo, que possam ter os mesmos, ou até mais, do que as vítimas.
Actualmente, por razões que à razão dá jeito desconhecer, os criminosos continuam a ser os donos e senhores de muitas cidades ou, pelo menos, de parte delas.
Com este quadro, aconselho os militares ou polícias que zelam (como lhes compete) pela minha segurança a, das duas uma: levarem primeiro um tiro (ou, de preferência, dois ou três) e só depois dispararem ou, então, abandonarem a profissão.
Actualmente, por razões que à razão dá jeito desconhecer, os criminosos continuam a ser os donos e senhores de muitas cidades ou, pelo menos, de parte delas.
Com este quadro, aconselho os militares ou polícias que zelam (como lhes compete) pela minha segurança a, das duas uma: levarem primeiro um tiro (ou, de preferência, dois ou três) e só depois dispararem ou, então, abandonarem a profissão.
É caso para dizer: morram primeiro e disparem depois.
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