Uma vila residencial com mil casas para os antigos guerrilheiros do MPLA residentes na província do Uíge (Angola) será construída a partir do final deste ano, revelou à Angop o director nacional do Plano, Estudos e Projectos da Associação dos Antigos Guerrilheiros do partido no poder desde 1975, Augusto José dos Santos. Quanto não vale ser do MPLA, pelos vistos o único partido ou movimento que teve, tem e terá guerrilheiros.
Segundo o responsável que integra uma delegação chefiada pelo presidente desta associação, Carvalho Braga dos Santos, em visita de trabalho à província do Uíge, a vila residencial será erguida na povoação do Senga, a 14 quilómetros da cidade do Uíge, onde o governo local concedeu 150 hectares de terra.
Quanto não vale ser do MPLA, pelos vistos o único partido ou movimento que teve, tem e terá guerrilheiros.
Sem precisar os custos a serem empregues na execução do projecto, Augusto dos Santos afirmou apenas que os recursos financeiros para a construção da mesma vila já estão mobilizados, restando apenas o arranque dos trabalhos. "Em termos de recursos financeiros, estão criadas todas as condições financeiras para o inicio da empreitada", garantiu.
Quanto não vale ser do MPLA, pelos vistos o único partido ou movimento que teve, tem e terá guerrilheiros.
O responsável do MPLA explicou que a vila residencial vai comportar todas as suas infra-estruturas sociais, nomeadamente, centros de saúde, escolas, mercados, supermercados, entre outros serviços complementares.
Fez saber, por outro lado, que a visita à província do Uíge visa também identificar os problemas que afligem os antigos guerrilheiros do MPLA na região, precisamente os relacionados ao fundo de pensões e as reformas militares. "Queremos saber quantos guerrilheiros estão aqui na província do Uíge, quais são os seus problemas sociais, quantos beneficiam de reformas militares e do fundo de pensões", lembrou.
Quanto não vale ser do MPLA, pelos vistos o único partido ou movimento que teve, tem e terá guerrilheiros.
Durante a sua permanência no Uíge, a delegação da Associação dos Antigos Guerrilheiros do MPLA, vai manter encontros separados com o governador local, Mawete João Baptista, com o primeiro secretário do MPLA, Pedro Diavova e com o comandante da Região Militar Norte, general António Gouveia de Sá Miranda.
Quanto não vale ser do MPLA, pelos vistos o único partido ou movimento que teve, tem e terá guerrilheiros.
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