Esta aventura, esta tentativa de levar a Carta a Garcia, começou no final de Agosto de 2006. Nesse dia escrevi que se tratava de um desafio para quem faz da escrita uma forma de vida, acrescentando que mesmo que fosse uma missão impossível eu estaria na primeira linha, porque o possível faço eu todos os dias.
Muitas vezes chego a pensar que a maior parte da sociedade lusófona está mais vocacionada para tornar impossível o possível, de modo a que o que é supostamente impossível assim fique para sempre.
Vale-me que nessas alturas alguém se lembra de me dizer que só é derrotado quem deixa de lutar. E assim sendo, embora não goste muito desta máxima, tenho de dizer que a luta continua... até à vitória final.
E vem tudo isto a propósito de que já publiquei aqui no Alto Hama dois mil textos. Em termos de quantidade não está (desculpem a falta de modéstia) mal. Quanto à qualidade, essa terá de ser avaliada pelos leitores que vão tendo paciência de por aqui passar.
Seja como for, lá contiuamos de derrota em derrota... também até à vitória final.
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