sexta-feira, dezembro 19, 2008

Um abraço a todos os Júlio Roldão

“Como poderia esquecer a recepção e o companheirismo do grande Júlio Roldão no dia em que cheguei ao JN para o estágio, ou o Orlando, que depois de me abrir as portas lá de casa, me levou pela mão (com a sua Elisabete, com quem estudei em Braga) a conhecer a redacção, bem antes de lá trabalhar”, escreveu a jornalista Carla Teixeira, no seu blogue http://mentedespenteada3.blogspot.com/.
Hoje o Roldão telefonou-me a desejar um Bom Natal. Ele ainda é dos que não perderam a memória. São poucos. São cada vez menos. E o que em tempos era um trunfo (a memória) hoje é algo supérfluo. E se calhar não há nada a fazer. Para quê ter memória se, sem ela, os autómatos fazem o que é exigido ao jornalismo(?) moderno?

Sem comentários: