Na sequência da aprovação do Orçamento do Estado para 2009, ocorrida no passado dia 28 de Novembro, que rejeitou a reposição dos direitos dos deficientes das Forças Armadas, nomeadamente a questão relacionada com a assistência médica e medicamentosa e o cálculo do abono e prestação suplementar de invalidez, contrariamente às elevadas expectativas criadas pelo Grupo Parlamentar do PS, na discussão plenária da Assembleia da República, dos dias 17 e 18 de Julho, que mereceram igualmente concordância dos restantes Grupos Parlamentares.
A Associação dos Deficientes das Forças Armadas solicitou hoje, dia 2 de Dezembro, uma audiência ao Ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira, destinada a manifestar-lhe, de viva voz, o sentimento de revolta e frustração que percorre, neste momento, toda a família dos deficientes militares e auscultar da parte do Ministro da Defesa a esperança fundada do "(.) reconhecimento do direito à plena reparação de consequências sobrevindas no cumprimento do dever militar aos que foram chamados a servir em situação de perigo ou perigosidade (.)", como foi o caso da Guerra Colonial de 1961-1975.
Recordo que a Associação de Deficientes das Forças Armadas (ADFA) de Portugal reitera sempre (embora ninguém lhe passe cartão) "a grande dívida" do Governo (que outra coisa seria de esperar?) para com os ex-combatentes .
"Há aqui uma grande falha, uma grande dívida por parte do Governo e estamos à espera que questões como a saúde ["Apoio à Doença dos Deficientes das Forças Armadas”] e a indexação [“Regime Excepcional de Indexação das Prestações Sociais dos Deficientes das Forças Armadas”], que são as nossas prioridades, sejam tidas em conta neste Orçamento do Estado", declarou José Arruda, presidente da ADFA.
Estado, declaro eu, que não é pessoa de bem e que tudo está a fazer para transladar as ocidentais praias lusitanas a sul de Marrocos ainda mais para sul. E pelos vistos não há que enfrente dos donos do reino nem o soba dos sobas, de seu nome José Sócrates.
Recordo que a Associação de Deficientes das Forças Armadas (ADFA) de Portugal reitera sempre (embora ninguém lhe passe cartão) "a grande dívida" do Governo (que outra coisa seria de esperar?) para com os ex-combatentes .
"Há aqui uma grande falha, uma grande dívida por parte do Governo e estamos à espera que questões como a saúde ["Apoio à Doença dos Deficientes das Forças Armadas”] e a indexação [“Regime Excepcional de Indexação das Prestações Sociais dos Deficientes das Forças Armadas”], que são as nossas prioridades, sejam tidas em conta neste Orçamento do Estado", declarou José Arruda, presidente da ADFA.
Estado, declaro eu, que não é pessoa de bem e que tudo está a fazer para transladar as ocidentais praias lusitanas a sul de Marrocos ainda mais para sul. E pelos vistos não há que enfrente dos donos do reino nem o soba dos sobas, de seu nome José Sócrates.
1 comentário:
Erich Maria Remarque, dizia que, três meses depois de acabadas as guerras, as Nações esquecem rápidamente os seus mártires e os seus heróis.
Quanto ao estado não ser pessoa de bem, eu estou em desacordo, o estado somos todos nós.
Quem não são pessoas de bem são aqueles que falam e agem em nome do estado.
Um abraço
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