O presidente da África do Sul, Kgalema Motlanthe, participará amanhã na Suazilândia numa reunião extraordinária da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) dedicada à crise no Zimbabué.
Crise no Zimbabué? SADC? Mas o que é que é isso? Deixem Robert Mugabe em paz.
Entendamos, se possível de uma vez por todas, que o Zimbábue é aquele país onde impera a democracia, que reelegeu Robert Mugabe e cuja democraticidade foi comprovada por Angola, país que liderou a equipa de observadores da SADC.
Mugabe está-se nas tintas (e por alguma razão só Deus o poderá demitir, segundo o próprio Robert) para a inflação (talvez seja nesta altura de 10 milhões por cento ao ano – seja lá o que isso for) e outras porcarias típicas do capitalismo. E, é claro, faz muito bem.
Assim, mesmo que tivesse uma das novas notas no bolso, qualquer cidadão do povo (sim do povo, que os da gamela usam, apesar da crise mundial, dólares norte-americanos) não conseguiria comprar três ovos. É que cada ovo custa, custava, 35 mil milhões. Aprendam, meus senhores!
Assim sendo, reitero as palavras do ex-ministro dos Negócios Estrangeiros de Angola, João Miranda, para quem a comunidade internacional não deve “ditar” o que os zimbabueanos fazem no seu país.
Por outras palavras, a África do Sul e a SADC que metam a viola no saco e deixem o democrata Robert Mugabe seguir o seu caminho.
Crise no Zimbabué? SADC? Mas o que é que é isso? Deixem Robert Mugabe em paz.
Entendamos, se possível de uma vez por todas, que o Zimbábue é aquele país onde impera a democracia, que reelegeu Robert Mugabe e cuja democraticidade foi comprovada por Angola, país que liderou a equipa de observadores da SADC.
Mugabe está-se nas tintas (e por alguma razão só Deus o poderá demitir, segundo o próprio Robert) para a inflação (talvez seja nesta altura de 10 milhões por cento ao ano – seja lá o que isso for) e outras porcarias típicas do capitalismo. E, é claro, faz muito bem.
Certamente como medida macroeconómica de vastíssimo alcance e que deveria constituir um exemplo para o Mundo que se diz estar a atravessar uma grave crise financeira, o governo de Robert Mugabe lançou recentemente a nota de 100 mil milhões de dólares… zimbabuenos. Aprendam, meus senhores!
Assim, mesmo que tivesse uma das novas notas no bolso, qualquer cidadão do povo (sim do povo, que os da gamela usam, apesar da crise mundial, dólares norte-americanos) não conseguiria comprar três ovos. É que cada ovo custa, custava, 35 mil milhões. Aprendam, meus senhores!
Assim sendo, reitero as palavras do ex-ministro dos Negócios Estrangeiros de Angola, João Miranda, para quem a comunidade internacional não deve “ditar” o que os zimbabueanos fazem no seu país.
Por outras palavras, a África do Sul e a SADC que metam a viola no saco e deixem o democrata Robert Mugabe seguir o seu caminho.
1 comentário:
O povo do Zimbabwé, tem aquilo que merece. Apoiaram o tirano Roberto Mugabe a despojarem os fazendeiros e agora lamentam a crise que vivem.
Mostrem ao mundo que são capazes de vencer essa crise.
Façam uma estátua do MUGABE e proclamem-no o HERÓI DA DESGRAÇA.
A. Santos
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