Deixem-me chorar lágrimas de esquina que dobram o coração, sonhos de madrugada que amamentam as noites do luar. Deixem-me vaguear nos córregos do cérebro que bloqueiam a poesia, que travam a sensatez. Dobro a vida das esquinas e encontro a ponte que não tem margens. Deixem-me andar por aí como quem sabe o que faz, mesmo quando tropeço no sonho de apenas querer chorar como qualquer um.
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